A música tem críticas à ditadura militar, quando ela fala "Caía a tarde feito um viaduto", é uma referência à queda de um viaduto sobre carros e ônibus, o que matou muita gente, e na época (década de 70) nada podia ser noticiado e ninguém foi indenizado. Na música também tem outros trechos com referência à ditadura militar. Henfil foi Henrique de Souza Filho (Henfil) ele foi sociólogo e cartunista e já trabalhou para o Jornal do Brasil, e seu irmão Herbert José de Souza, mais conhecido como "Betinho", foi sociólogo e teve que se exiliar por causa da ditadura militar.
1- Betinho, sociólogo, ativista pelos direitos humanos, perseguido e exilado na época do regime militar, era irmão do, também genial, Henrique de Souza, o cartunista Henfil, este que foi apresentado ao compositor Aldir Blanc por sua amiga, a cantora Elis Regina, no verão de 1975, iniciando assim uma boa amizade. Henfil costumava encher os ouvidos do amigo de suas memórias do "mano" Betinho, exilado desde 1971.
2- A lua Tal qual a dona do bordel Pedia a cada estrela fria Um brilho de aluguel
A lua apenas reflete a luz do sol. Esse é o tema da segunda estrofe, que faz menção aos reflexos do passado. Assim, segue a noite, referida na terceira, quarta e quinta estrofe, denunciando em linguagem figurada e elaborada as consequências da ditaduras: torturas, exílios, desaparecimentos e famílias dilaceradas. Ademais, a Lua não tem brilho próprio, mas como proprietária do prostíbulo, rouba-o das suas empregadas; um brilho falso, que pode representar os políticos que se “venderam” ao regime militar, em troca de benefícios pessoais, com os recursos “roubados” do país.
Henrique de Souza Filho (Henfil), era cartunista, quadrinista entre outros, em 1970 a revista Fradim, conhecida por seus quadrinhos humorísticos e críticos, seu irmão Herbert José de Sousa (Betinho) era sociólogo e foi contra a Ditadura Militar, por esse motivo foi exilado para o Chile. Os dois irmão eram a favor do fim da Ditadura participando de vários movimentos e incentivando as pessoas a pensarem do mesmo jeito. Na canção de Elis Regina há várias metáforas que se referem a Ditadura Militar, por exemplo "Pedia a cada estrela fria" estrela eram os maiores apoiadores da ditadura e fria eram seus pensamentos e sentimentos.
1-Henrique de Souza Filho, mais conhecido como Henfil, foi um cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro. Henfil foi um crítico mordaz da ditadura militar, através das charges publicadas no Pasquim e no Jornal do Brasil. O compositor Aldir Blanc, autor da letra de "O Bêbado e o Equilibrista", revelou Betinho ao país como "o irmão do Henfil". A música fez sucesso no final dos anos 70, na voz de Elis Regina.
Herbert José de Souza (1935-1997) mais conhecido como Betinho, foi um sociólogo e ativista dos direitos humanos brasileiro. Seu trabalho mais importante foi o projeto da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Mobilizou várias campanhas para arrecadar mantimentos em favor dos pobres e excluídos. E o Betinho e seus irmãos o cartunista Henfil e o músico Chico Mário eram hemofílicos, doença herdada da mãe.
2- A música "O Bêbado e a Equilibrista", de Aldir Blanc e João Bosco, interpretada por Elis Regina, foi composta durante um dos períodos mais conturbados da história do Brasil: a ditadura.Uma das principais formas de protestos da sociedade era através da arte e, consequentemente, da música. A adesão dela foi representada pela canção O Bêbado e a Equilibrista, gravada em 1979. No trecho, “meu Brasil que sonha com a volta do irmão do Henfil/ com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete / chora a nossa pátria, mãe gentil / choram Marias e Clarisses no solo do Brasil” o apelo é explícito. A música contém uma mensagem de esperança e otimismo ao povo brasileiro, evidenciado na última estrofe.
1. faz uma critica a ditadura militar. o bêbado faz referencia aos artistas, e a equilibrista a um fio de esperança, ambos tento que se equilibrar em uma "corda bamba". dentro da canção há varios outros questionamentos que se referem ao assunto, sendo retratados por metáforas. Carolina Rosa, número 2. 9°B 2. Henfil (Henrique de Souza Filho) foi sociólogo e cartunista e já trabalhou para o Jornal do Brasil, seu irmão Herbert José de Souza, (Betinho), foi sociólogo e teve que se exiliar por causa da ditadura militar
1-) Betinho, sociólogo, ativista pelos direitos humanos, perseguido e exilado na época do regime militar, era irmão do, também genial, Henrique de Souza, o cartunista Henfil, este que foi apresentado ao compositor Aldir Blanc por sua amiga, a cantora Elis Regina, no verão de 1975, iniciando assim uma boa amizade. Henfil costumava encher os ouvidos do amigo de suas memórias do "mano" Betinho, exilado desde 1971.
2-) Esta música foi feita no tempo da ditadura militar no Brasil. O Brasil que sonha com a volta do irmão do Henfil e tanta gente que partiu, num rabo de foguete... na época da ditadura, os artistas, socialistas, pensadores e ativistas eram convidados a sair do pais. Acabando com a história da equilibrista. Acho que era para furar um treco chamado CENSURA, as músicas sempre tinham duplo sentido, para fugir da censura.
Martin Savi N°27 9°A
ResponderExcluirA música tem críticas à ditadura militar, quando ela fala "Caía a tarde feito um viaduto", é uma referência à queda de um viaduto sobre carros e ônibus, o que matou muita gente, e na época (década de 70) nada podia ser noticiado e ninguém foi indenizado.
Na música também tem outros trechos com referência à ditadura militar.
Henfil foi Henrique de Souza Filho (Henfil) ele foi sociólogo e cartunista e já trabalhou para o Jornal do Brasil, e seu irmão Herbert José de Souza, mais conhecido como "Betinho", foi sociólogo e teve que se exiliar por causa da ditadura militar.
1- Betinho, sociólogo, ativista pelos direitos humanos, perseguido e exilado na época do regime militar, era irmão do, também genial, Henrique de Souza, o cartunista Henfil, este que foi apresentado ao compositor Aldir Blanc por sua amiga, a cantora Elis Regina, no verão de 1975, iniciando assim uma boa amizade.
ResponderExcluirHenfil costumava encher os ouvidos do amigo de suas memórias do "mano" Betinho, exilado desde 1971.
2- A lua
Tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho de aluguel
A lua apenas reflete a luz do sol. Esse é o tema da segunda estrofe, que faz menção aos reflexos do passado. Assim, segue a noite, referida na terceira, quarta e quinta estrofe, denunciando em linguagem figurada e elaborada as consequências da ditaduras: torturas, exílios, desaparecimentos e famílias dilaceradas. Ademais, a Lua não tem brilho próprio, mas como proprietária do prostíbulo, rouba-o das suas empregadas; um brilho falso, que pode representar os políticos que se “venderam” ao regime militar, em troca de benefícios pessoais, com os recursos “roubados” do país.
Elen Carolina - 06 Nono B
Henrique de Souza Filho (Henfil), era cartunista, quadrinista entre outros, em 1970 a revista Fradim, conhecida por seus quadrinhos humorísticos e críticos, seu irmão Herbert José de Sousa (Betinho) era sociólogo e foi contra a Ditadura Militar, por esse motivo foi exilado para o Chile.
ResponderExcluirOs dois irmão eram a favor do fim da Ditadura participando de vários movimentos e incentivando as pessoas a pensarem do mesmo jeito.
Na canção de Elis Regina há várias metáforas que se referem a Ditadura Militar, por exemplo "Pedia a cada estrela fria" estrela eram os maiores apoiadores da ditadura e fria eram seus pensamentos e sentimentos.
Leonardo K. Schelp Nº20 9ºA
1-Henrique de Souza Filho, mais conhecido como Henfil, foi um cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro. Henfil foi um crítico mordaz da ditadura militar, através das charges publicadas no Pasquim e no Jornal do Brasil. O compositor Aldir Blanc, autor da letra de "O Bêbado e o Equilibrista", revelou Betinho ao país como "o irmão do Henfil". A música fez sucesso no final dos anos 70, na voz de Elis Regina.
ResponderExcluirHerbert José de Souza (1935-1997) mais conhecido como Betinho, foi um sociólogo e ativista dos direitos humanos brasileiro. Seu trabalho mais importante foi o projeto da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Mobilizou várias campanhas para arrecadar mantimentos em favor dos pobres e excluídos.
E o Betinho e seus irmãos o cartunista Henfil e o músico Chico Mário eram hemofílicos, doença herdada da mãe.
2- A música "O Bêbado e a Equilibrista", de Aldir Blanc e João Bosco, interpretada por Elis Regina, foi composta durante um dos períodos mais conturbados da história do Brasil: a ditadura.Uma das principais formas de protestos da sociedade era através da arte e, consequentemente, da música. A adesão dela foi representada pela canção O Bêbado e a Equilibrista, gravada em 1979. No trecho, “meu Brasil que sonha com a volta do irmão do Henfil/ com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete / chora a nossa pátria, mãe gentil / choram Marias e Clarisses no solo do Brasil” o apelo é explícito. A música contém uma mensagem de esperança e otimismo ao povo brasileiro, evidenciado na última estrofe.
Rafaela Romero Lopes Silveira N° 28 9ºB
1. faz uma critica a ditadura militar. o bêbado faz referencia aos artistas, e a equilibrista a um fio de esperança, ambos tento que se equilibrar em uma "corda bamba". dentro da canção há varios outros questionamentos que se referem ao assunto, sendo retratados por metáforas.
ResponderExcluirCarolina Rosa, número 2. 9°B
2. Henfil (Henrique de Souza Filho) foi sociólogo e cartunista e já trabalhou para o Jornal do Brasil, seu irmão Herbert José de Souza, (Betinho), foi sociólogo e teve que se exiliar por causa da ditadura militar
1-) Betinho, sociólogo, ativista pelos direitos humanos, perseguido e exilado na época do regime militar, era irmão do, também genial, Henrique de Souza, o cartunista Henfil, este que foi apresentado ao compositor Aldir Blanc por sua amiga, a cantora Elis Regina, no verão de 1975, iniciando assim uma boa amizade. Henfil costumava encher os ouvidos do amigo de suas memórias do "mano" Betinho, exilado desde 1971.
ResponderExcluir2-) Esta música foi feita no tempo da ditadura militar no Brasil.
O Brasil que sonha com a volta do irmão do Henfil e tanta gente que partiu, num rabo de foguete... na época da ditadura, os artistas, socialistas, pensadores e ativistas eram convidados a sair do pais.
Acabando com a história da equilibrista. Acho que era para furar um treco chamado CENSURA, as músicas sempre tinham duplo sentido, para fugir da censura.
Marina Gragnani – Nº23 – 9ºB